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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Capítulo 4 - Crazy


P.O.V Justin
Uma semana depois...
Funguei mais uma carreirinha inteira, fechando os olhos e apreciando o efeito lento que aquilo fazia. O meu único momento de paz no dia era aquele, onde eu só apreciava o efeito da droga em mim, sem me preocupar com nada. Eu deveria estar cuidando dos negócios, atendendo Ryan ou retornando as ligações de Chaz, mas eu só queria ser estúpido como sempre e ficar apenas me entupindo de droga. Estava há uma semana sem transar, estava irritado pra porra, meus braços estavam todos machucados com as marcas das diversas seringas que usei para ter um efeito mais rápido e forte e Chris e Drake ainda estavam arrumando para minha cabeça me forçando a comprar algumas boates. Boate... Era isso que estava me assombrando durante toda a semana, não conseguia tirar aquela stripper da cabeça, nem ao menos lembrava suas feições, só do seu maravilhoso cheiro e seu cabelo comprido e preto. Ela estava ajudando a me enlouquecer, não conseguia mais sentir prazer fodendo sem imaginar ela, ou sem estar drogado. Organizei mais três fileirinhas com o melhor pó que eu tinha no cofre do escritório, peguei o papel enrolado que estava usando e puxei tudo quase que de uma vez só para dentro. Meus olhos estavam ardendo e ardiam, e logo aquilo começou a me fazer mal pra porra. Assim que me levantei tive uma tontura e escorreguei e bati a cabeça na escrivaninha, e logo senti uma coisa gelada escorrer de minha nuca, passei a mão e senti o cheiro forte de sangue antes mesmo de olhar para a mão. Tive ânsia de vômito umas três vezes seguidas, até não aguentar mais e botar tudo pra fora. Parecia que quanto mais vomitava, mais passava mal. ‘’Vai piorar antes de melhorar’’ pude ouvir a voz de minha mãe atrás de mim, ela sempre dizia isso quando eu chegava a casa, bêbado ou chapado demais e passava mal. Ela sempre estava acordada pra me ajudar ou simplesmente encher o saco. Virei pra trás pra conferir que ela realmente não estava ali, e minha teoria se confirmou, era tudo coisa da minha cabeça. Fiquei alguns minutos de quatro com a cabeça pra baixo até a tontura passar e eu ter a certeza de que não iria mais vomitar e me levantei, pegando o celular e as chaves de um dos carros. Assim que saí, vi uma das vadias que trabalhavam na casa me encarando.
__O que foi, perdeu alguma coisa aqui vagabunda? – Disse raivoso e ela negou com a cabeça, tremendo. – É melhor você limpar aquela sujeira ali. – Apontei pra porta do escritório e fui até a garagem.
Saí de casa e disquei o número de Chris, no primeiro toque ela já atendeu.
__Salve Bieber.
__Decidi comprar as boates, quero que você e Drake me levem até os lugares agora. – Disse fungando um pouco, já que estava cheirando o pó que ainda tinha dentro do carro.
__Agora? E por que mudou de ideia tão rápido?
__ Não interessa e é melhor você agilizar porque já to começando a desistir.
__Não cara, liga teu GPS que já te passo os endereços, a gente se encontra lá.
Desliguei e afundei no banco. Há dois dias tinha recebido um telefonema do meu advogado dizendo que não era pra eu negociar mais nada até as eleições passarem, pois estavam na cola do meu pai e tirando ele, o primeiro suspeito era eu. Se descobrissem todos os meus esquemas, eu estava ferrado. Meu pai seria preso e eu provavelmente pegaria pena de morte. Minha mãe ia ter um ataque e meu ia querer matar ela por ser minha cúmplice por todos esses anos. Logo Brown me mandou os endereços e eu liguei o carro indo em direção ao primeiro.
A primeira boate era um bordel disfarçado e ficava afastado da cidade. Drake e Chris já me esperavam lá quando eu cheguei.
__Justin, você tá bem? Tu tá com olho de peixe irmão. – Drake falou tirando com a minha cara e eu dei um dedo pra ele.
__Vai se foder, ninguém te perguntou nada. – Coloquei os óculos de sol entrando no lugar e um velho começou a me explicar os negócios e me mostrar o local. Nada fora do normal, era um lugar bem caído comparado aos que eu frequentava e aos que já tinham me oferecido. Depois de conhecer todos os funcionários e as putas do lugar, decidi que compraria. Nada que uma boa reforma não ajeitasse o lugar como eu queria.
__Brown, quero que você demita todos os funcionários, ameace as putas e contrate os melhores capangas para se disfarçarem de seguranças, garçons, gerentes e o caralho a 4. E faz isso rápido, quero tudo pronto hoje porra! – Falei rápido e sério entrando no carro e ele assentiu entrando na boate. – E Drake, você vai me levar aos outros lugares.
O dia passou rápido e em torno de conhecer todas as boates e fazer as mudanças que eu queria. Os donos daqueles bordéis eram lentos demais, não era a toa que eram sempre pegos pela polícia, toda vez que chegava há um lugar novo, tinha vontade de apagar os funcionários nos primeiros momentos. Estava ficando cada vez mais irritado, liguei pra Ryan para ele limpar toda a droga barata que era vendida naquele lugar e colocar as melhores que tínhamos. Se for pra começar um negócio, eu ia começar do jeito certo. Não era mais trabalhinho de iniciante e não ia os deixar sujarem meu nome por qualquer besteira.
Assim que cheguei à última boate, que era a principal, já estava escurecendo e encontrei a gangue toda lá.
__Finalmente a cinderela chegou! – Lil falou e todos riram.
__Cala a boca, e o trabalho de vocês ainda não acabou. Quero todos no meu escritório em cinco minutos e se tiver alguém chapado vai ter que se entender comigo. – Adentrei o lugar e aquela realmente era a melhor boate. Os seguranças eram os melhores, o lugar era mais amplo e mais moderno, e as putas que por ali circulavam eram mais razoáveis.
Sentei na minha cadeira observando o meu novo escritório, estava começando a ficar animado com o novo negócio, tinha várias ideias para expandir o trabalho da nossa gangue, mas tinha que ser tudo na maior segurança, tinha que ter certeza que tudo daria certo.
Exatamente cinco minutos depois, os moleques adentraram o escritório, Ryan, Chaz, Chris, Drake, Lil e Bei Maejor. Apesar de tudo, eles eram como os meus irmãos, não entraria nessa do tráfico se não confiasse tanto naqueles caras, eles eram competentes, eram fodas.
__A única coisa que tenho pra dizer pra vocês é que eu não entrei nessa pra perder, vocês me convenceram a pegar o tráfico de drogas e armas na primeira vez e eu aceitei, e hoje olha só pra nós, dominamos essa cidade, dominamos essa região e eu quero que seja assim por muito tempo e com as boates também! Entramos nessa juntos e vamos sair juntos, sem falhas e  sem traições. Eu juro que se um dia pegar algum de vocês me traindo eu descarrego uma na garganta de cada um! – Eles assentiam e se entreolhavam atenciosamente. – É só isso, agora por favor, alguém prepara um pó do bom pra mim porque eu trabalhei demais hoje e agora eu só quero chapar até não lembrar mais o meu nome.
__Pode crer Drew. – Ryan começou a rir e eu o acompanhei, logo todos começaram a rir e cheirar suas próprias carreirinhas ou dividir outras drogas.
Lil trouxe umas vadias pra dentro do escritório e aí eu tirei os olhos das minhas carreirinhas e percebi como aquilo estava uma zona.
__PAROU COM A PALHAÇADA PORRA! TODO MUNDO PRA FORA, ISSO AQUI É UM LUGAR DE TRABALHO! – Mandei todo mundo embora e saí logo depois. Comecei a observar a boate que já estava cheia da área vip. As dançarinas eram umas cavalas de tão gostosas e o trabalho delas eram bem feito. Já estava entupido de cocaína então fiquei apenas tragando um cigarro de maconha e bebendo uísque.
Algumas putas começaram a me envolver e por mais que elas tentassem, eu não estava nada excitado, e preferia mil vezes continuar bebendo minhas doses de uísque que haviam aumentado.  Logo tudo aquilo começou a ficar entediante e eu já tinha tentando foder uma três vezes e não tinha conseguido. Tudo me lembrava daquela vadia daquela stripper, não conseguia chegar perto de uma mulher sem tentar ver alguma semelhança entre elas e não conseguia gozar sem fechar os olhos e tentar lembrar-se do seu rosto ou seu corpo. Eu precisava dela, e precisava dela agora. Dispensei uma das putas que estavam comigo, arrumei minha roupa e tomei mais uma dose de uísque, eu tossia sem parar e não conseguia respirar nem ver direito. Mas precisava de sexo, e precisava daquele sexo. Eu estava obcecado por aquela mulher e ainda não tinha percebido.
Peguei o carro e saí voando até aquela boate, não conseguia nem lembrar como se dirigia, quem dirá onde era. Depois de muito tempo rondando aquela região tentando seguir o mapa do GPS, consegui chegar à boate.  Mas ela já estava fechada, e não restava exatamente ninguém ali. Bati com força no volante, soltando um rosnado. Eu precisava encontra-la. E precisava ser agora, ou eu iria meter bala em metade da cidade. Arranquei com o carro dali indo à direção contrária da cidade, eu sabia exatamente onde iria encontrar a minha felicidade.
P.O.V Selena
Fui pra casa mais uma vez sozinha, não tinha ideia de onde Ashley tinha se metido, e já fazia uma semana que ela não falava comigo. Ela não aceitava de jeito nenhum minhas ‘’recaídas’’, mas era inevitável, eu estava enlouquecendo. Aquela semana tinha sido um inferno, as imagens de Justin rondavam minha mente e eu só conseguia esquece-lo me drogando. Aqueles olhos, aquela boca, aquele sorriso diabólico... Eles me assombravam toda noite, todo dia, eu rondava a boate toda o procurando, mas ele simplesmente não aparecia. Como eu era estúpida! Ele era só um cliente, só queria sexo, nem deve mais lembrar meu nome. Pra ele eu era uma inútil que o fez gozar por uma noite. Mas a princesinha iludida aqui tinha que se apaixonar em tão pouco tempo... Tinha que ficar pensando nele a cada segundo do dia. Bufei alto tacando um vaso contra a parede. QUE INFERNO! Eu não conseguia esquece-lo, esquecer aquela noite, aquilo me atormentava tanto, ecoava em minha cabeça, chegava a doer. Revirei as gavetas tentando achar uma seringa, mas Ashley havia limpado tudo. Fui até o banheiro abrindo o armário derrubando tudo na pia, procurando por uma caixa de band-aids infantis. Peguei e fiz pressão na tampa de metal para ela abrir, minhas mãos tremiam e minha visão estava embaçada. Estava tendo uma crise de ansiedade, eu soava e meus dentes batiam um no outro. Joguei todos os band-aids no chão e no fundo encontrei duas pílulas embrulhadas em um papel. Dei um pequeno sorriso assim que as vi, Ashley não tinha limpado completamente tudo. Eu sabia que aquilo iria me fazer mais mal do que o normal, já que não estava mais acostumada e estava há horas sem comer. Fui até a cozinha e enchi um copo com vodka pura para o efeito ser maior e mais rápido. Engoli os compridos de uma vez só e virei o copo. Fiquei tonta e me sentei já percebendo o efeito que aquilo estava fazia. Assim que bateu, a sensação boa tomou conta de mim. Senti todos os barulhos silenciarem, e NY era uma calmaria só pra mim. Minha visão se abriu, e tudo ficou mais colorido. Fiquei mais disposta, apesar de ainda estar tonta. Fui até o quarto de Ashley e me despi, colocando uma das suas lingerie nova e me observando no espelho. Ouvia uma música ao fundo e comecei a passar a mão em mim sensualmente, rodopiando e arriscando alguns movimentos muitos mais ousados do que os que eu fazia na boate. Fechei os olhos passando uma das mãos em minha intimidade, lembrando de suas mãos ásperas e quentes passando pelo meu corpo. Mesmo drogada, ele continuava me perturbando, e me dando prazer mesmo longe. Subi minha outra mão para meu seio esquerdo, o massageando e soltei um gemido de prazer, me estimulando mais rápido. Penetrei três dedos de uma vez só em mim soltando um grito aprovando minha própria masturbação. Continuei me estimulando até perder as forças e gozar. Fechei os olhos gemendo e vendo a imagem de seu rosto perfeito sentindo prazer. Chupei meus dedos sentindo meu próprio gosto e logo me atirei no chão do quarto, aproveitando a sensação de prazer que tinha acabado de ter e rindo sozinha. Eu precisava de sexo, mas não conseguia mais sentir prazer sem imaginar Justin.
Ouvi batidas fortes na porta e ignorei por um tempo. Mas elas foram ficando cada vez mais intensas e caminhei até a sala. Eu não sentia meus pés e tinha perdido os sentidos de direção. Abri a porta e quase caí pra trás quando o vi na minha frente. Era ele mesmo, Justin Bieber, todo suado, gostoso e com os olhos vidrados tentando arrombar minha porta. Me atirei nele, sentindo medo de ser apenas uma alucinação das muitas que estava tendo nessa última semana. Mas assim que me joguei, meu corpo se chocou com o dele e ele agarrou minha cintura forte, fungando meu pescoço. Sua boca procurou pela minha rapidamente e sem mais demoras sua língua invadiu minha boca. Retribui o beijou puxando seu cabelo com força e roçando meu corpo no dele, fazendo sua ereção tocar minha cintura mesmo ainda vestida. Ele deu impulso pra eu subir em seu colo ele deu passos pra trás, se encostando na porta que ainda não estava fechada e a fechando completamente. Deslizei a mão pela parede encontrando o interruptor de luz apagando a luz da sala e ele caminhou comigo até o sofá, me jogando nele e subindo em cima de mim, me prendendo no meio de suas pernas. Tínhamos pressa, urgência, nada de estímulos, só queríamos acabar com aquela sensação de desejo logo. Tirei sua camiseta e ele desabotoou sua calça, tirando a cueca junto. Como eu estava apenas com a lingerie, Justin se divertiu passando a mão com força por todo os feixes e rasgando toda a cinta-liga que estava muito mal colocada. Eu arranhava suas costas com força e ele passava a boca por todos os cantos do meu rosto chegando ao meu sutiã e o tirando com a maior facilidade do mundo, começando a chupar e morder meus seios com força. Minha cabeça rodava, a droga estava fazendo muito mais efeito agora, mas eu não me importava. Gemia coisas sem nexo implorando pra ser fodida por Justin. Ele se posicionou no meio das minhas pernas metendo tudo de uma vez, me fazendo gritar e depois gemer. Eu segurava nele com força, enquanto ele chupava meu pescoço e mordia todo o meu corpo. Arranhava suas costas e seu braço com tanta força que sentia o cheiro de sangue de longe. Seu beijo tinha gosto de uísque com várias drogas misturadas, não conseguia abrir os olhos porque eles tremiam e eu estava pouco me fodendo. Apenas queria foder loucamente e sentir mais ainda aquele gosto de overdose que o beijo daquele homem tinha.  Gozamos juntos e eu gritava e gemia como nunca tinha feito antes. Justin caiu em cima de mim e minutos depois que recuperamos nossa força, pois passávamos longe da sanidade, Justin me colocou em seu colo, e entrou mais uma vez em mim, me fazendo pular e revirar os olhos cada vez mais. Não queria que aquilo acabasse nunca, toda a agonia daquela semana, todo efeito da droga, nada era comparado a sensação de prazer que eu estava sentindo. Ele se encaixava perfeitamente em mim, eu estava ficando louca por ele. Sempre querendo mais daquela sensação, mais dele.
P.O.V Justin
Se eu morresse naquele momento, eu teria certeza de duas coisas: eu morreria chapado e feliz. O mundo podia acabar que eu não perceberia se continuasse transando com Selena. Já tinha recuperado minha sanidade, e lembrava exatamente, não só do cheiro dela, como de seu rosto, seu corpo maravilhoso, sua voz, tudo... Ela era perfeita e eu não queria que aquela sensação acabasse nunca. Vê-la pulando em cima de mim com certeza iria entrar pra minha lista de melhores paisagens do mundo. Um pouco depois de ela gozar, foi minha vez. Saí dela devagar e a coloquei deitada no sofá, me envolvendo nela e fungando seu cabelo. Seu cheiro era tão doce, tão embriagador... Tudo naquela mulher me atraía, eu precisava dela sempre assim, perto de mim.
__Você está me deixando louco, Selena... – Sussurrei e ela se arrepiou. Fechei os olhos traçando uma trilha de beijos pelo seu pescoço e seu rosto. – Preciso de você... – Continuei a beijando, até que ela começou a tossir e se engasgar com a própria saliva. Rapidamente me separei dela sentando no sofá e a coloquei sentada também. Seus olhos tremiam e sua boca estava branca feito papel. Não tinha reparado até aquele momento, que ela estava drogada. Eu ainda estava um pouco lento por causa do excesso de cocaína que tinha consumido, mas os efeitos maiores já tinham passado há muito tempo. Ela havia parado de tossir, mas continuava tremendo e agora seu olhos fechavam e abriam freneticamente. Gritava seu nome e dava tapas eu seu rosto pra a fazer acordar do transe, mas tudo parecia apenas piorar. Comecei a me desesperar, coloquei a cueca e tentei achar meu celular no bolso da calça. Disquei pro primeiro número que achei, sem nem checar quem era. Depois de três toques, Ryan atendeu com a voz sonolenta. Selena não parava de tremer e bater os dentes, seu corpo todo estava gelado e eu não conseguia nem responder Ryan. O desespero tinha tomado conta de mim.
__Justin?? Ta tudo bem cara? Onde você tá?
__RYAN, VEM PRA CÁ AGORA, MANDA UM MÉDICO, FAZ ALGUMA COISA PORRA, A SELENA TA PASSANDO MAL!
__O QUE? Cara, você ta bem? Onde você ta? Quem é Selena?
__Ela ta morrendo porra! Rastreia meu celular, faz alguma coisa, não vou te explicar nada agora, vem logo caralho! E chama um médico.
Desliguei o celular na cara de Ryan e minhas mãos tremiam. Nunca tinha visto ninguém passar mal perto de mim, ter uma convulsão ou algo do tipo. Selena ficava cada vez mais inconsciente e eu não tinha mais ideia do que fazer. Me ajoelhei ao lado dela no sofá e fiz uma coisa que não era muito digna de mim, dei um beijo em sua testa fria e abaixei a cabeça e rezei. Sim, eu rezei por alguém que eu mal conhecia, por alguém que era pra ser insignificante pra mim. Mas eu rezei, e se Deus realmente existisse, se ele estivesse em algum lugar olhando por mim, ele tinha que me ajudar.
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Oi gente !! Obrigada por todos os comentários bons a fic e ela mal começou !! 
E me desculpa pela demora pra postar os caps, é que minha vida anda uma bagunça nessas últimas semanas ! Bom, esse cap ta beeeem pesado e pra mim, a fic começa a partir dele, os outros eram apenas uma introdução. 
Falem comigo no meu twitter @upselenita ou  comentem !!
Beijinhos e até o próximo.

4 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    NÃO QUEIRA ME MATAR DE CURIOSIDADE
    PELO AMOR DE DEUS NÃO DEMORA PRA POSTAR
    POR FAVOR EU PRECISO DE CAPITULO
    AI QUE PERFEITO
    MENINA VOU TER UM TRECO

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  2. Ta muito perfeito,sua fanfic de jelena é a mais linda que eu ja li serio,me segue no twitter @opselenadrauhl sigo de volta linda obrigada

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