P.O.V Justin
Cheguei rápido á boate, ainda mais considerando a velocidade em
que parti de casa. Selena não trocou uma palavra comigo o caminho inteiro e eu
fiz o mesmo com ela, fiquei apenas a observando pelo canto do olho algumas
vezes. Já estava mais calmo, mas ainda sentia meu sangue subir quando me
lembrava daquela ceninha ridícula dela com os meninos no meio da minha sala.
Porra! Ela mal tinha chego e já estava conseguindo me tirar do sério. Saí do
carro e ela fez o mesmo parando ao meu lado e observando a frente da boate.
__Vem comigo. - Disse trocando a primeira palavra com ela desde
manhã cedo. Ofereci minha mão e ela segurou desconfiada e confusa. A puxei para
dentro da boate cumprimentando os seguranças que já estavam ali, todos me
tratavam com respeito e devoravam a Selena com os olhos. Será que ela não
consegue ficar sem chamar a atenção desses punheteiros de plantão? Subi para a
área vip entrando em meu escritório. Selena entrou na frente parando para
observar tudo e seus olhos passeavam pelo lugar moderno avaliando tudo com
certa curiosidade bem engraçada de se observar. Fechei a porta atrás de mim e
me sentei em minha cadeira atrás da grande mesa de vidro. Relaxei colocando os
pés em cima do braço e apontei a cadeira a minha frente para a Selena.
__Gostou? – A perguntei com um humor na voz, ela parecia uma
criança entrando em um parque de diversão.
__É tudo tão... Grande e luxuoso. É maravilhoso. – Ela arregalou
os olhos observando o lugar mais uma vez e depois olhando para mim, corando um
pouco.
__Gosta de luxo? Bom, parece que temos algo em comum. – Sorri pra
ela com os olhos escurecidos e ela corou mais. Logo depois voltou a sua posição
de superioridade, fechando a cara. Bom, que os jogos comecem.
__Sabe o que não temos em comum, Bieber? – Ela se inclinou sobre a
minha mesa chamando a minha atenção para o seu decote e eu me arrumei na
cadeira, ficando sério também, segurando a vontade de rir.
__O que?
__Eu não gosto de mentiras. – Ela se levantou e eu fiz o
mesmo. Caminhei até o frigobar com um
sorriso no rosto e enchi meu copo com uma dose de Whisky. Ela encostou-se à
mesa e eu parei logo à frente, esperando para que ela prosseguisse. – Eu vivi
em um orfanato por muito tempo sabe? E as freiras podem ser... Impacientes
algumas vezes. E toda vez que eu mentia, e olha que eram muitas... – Ela sorriu
parecendo recordar uma lembrança boa, mas depois seus olhos voltaram a me
fitar, gélidos. – Elas me castigavam de alguma maneira. Por isso peguei ódio
por mentiras e por quem mente, também.
__Está dizendo que eu deveria receber um castigo por mentir sobre
você? – Ela assentiu lentamente e eu dei mais um gole em minha bebida, rindo. –
Más notícias pra você, Gomez, mas ninguém me castiga. – Pressionei meu corpo no
dela, a deixando sem saída e fazendo nossas intimidades se chocarem.
__Más notícias pra você Bieber, mas tudo tem sua primeira vez. –
Ela sorriu segurando minha nuca e me dando um selinho, e depois mordendo meu
lábio inferior.
__Isso nós veremos. – A puxei pela cintura invadindo sua boca e
ela logo retribuiu. Sugando meus lábios com força, já podia sentir minha ereção
e o sangue em minhas veias fervia. Acho que nunca me cansaria dessa sensação,
de foder daquele jeito alucinante com ela. Sua mão parou em meu cabelo e ela o
puxou para baixo me fazendo ficar com mais excitação ainda. Estava pronto pra
arrancar aquela calcinha que ela chamava de shorts e ter a melhor sensação da
minha vida, mas fui interrompido pelo gosto de sangue em minha boca logo depois
que ela mordeu com força meu lábio. Dei dois passos pra trás passando a mão na
boca e a observando.
__POR QUE VOCÊ FEZ ISSO?
__ Regra número do meu manual de funcionária, nunca se envolver
com o dono do estabelecimento. – Ela se afastou da mesa sorrindo irônica pra
mim.
__ Você é completamente louca! – Fui pra cima dela que arregalou
os olhos e fugiu de mim.
__Louca? Eu? – Ela riu. – Foi você quem disse que eu era a nova
gerente da boate, só estou seguindo as regras. Sou funcionária, então, sem sexo
com você.
__EU NÃO SEI SE VOCÊ AINDA NÃO ENTENDEU. MAS QUEM FAZ AS REGRAS
POR AQUI, SOU EU. – Gritei e ela estremeceu. – E SEM SEXO É O CARALHO, VOCÊ ME
ATIÇOU, AGORA VAI TER QUE ME AGUENTAR. – A empurrei contra uma parede tentando
tirar sua blusa, não sabia nem o que estava fazendo, mas ela tinha conseguido
me deixar puto e agora ia ter que arcar com as consequências.
__Para. Justin. Não. – Ela tentava me empurrar enquanto eu
continuava a beijar seu pescoço e tentava abrir seu shorts. Sua blusa já tinha
virado trapo faz tempo. – É sério Justin!
JUSTIN! – Ela deu uma joelhada com força no meu pau me fazendo cambalear e
contorcer de dor.
P.O.V
Selena
Corri para longe dele tentando pegar minha blusa que estava em
cima da mesa, mas ela estava completamente acabada e sem condições de vestir.
Ele iria pagar caro por isso. Observei pelo canto do olho que ele já estava se
recuperando e segui meu primeiro pensamento, pegando a primeira chave que achei
na mesa, saí correndo da sala o deixando lá, gritando meu nome. Justin parecia
um louco e ele realmente tinha conseguido me dar medo. Tudo bem que eu o tinha
provocado um pouco, mas foi ele quem pediu por isso! Se ele achava que ia botar
mentir pros seus amigos ou sócios sei lá, sobre mim e continuar numa boa, ele
estava muito enganado. Ferir meu orgulho era o pior que ele poderia pedir de
mim. Eu não pensava quando estava com raiva e pelo jeito ele também não. Podia
ouvir seus gritos e seus passos pesados descendo as escadas e saí da boate,
correndo mais ainda. Rezava mentalmente para que aquela fosse à chave do carro
dele e apertei o botão, o destravando. Tive vontade de soltar um gritinho de
vitória, mas Justin já tinha saído da boate e praticamente me alcançando.
Entrei no carro com pressa, e como estava tremendo demorei pra conseguir
colocar a chave e dar partida no carro. Justin batia no vidro do carro com
força e gritava coisas que eu não conseguia compreender, mas percebi que ele
não estava em seu juízo normal. Arrancei
o carro dali quase passando por cima do pé do Justin e segui rumo à estrada,
ele tentou correr atrás de mim, mas parou assim que eu peguei a estrada da
rodovia. A boate era afastada da cidade e eu não fazia noção de que caminho
seguir. Mas fui dominada pelo medo dele tentar fazer qualquer coisa comigo.
Minutos depois eu já estava mais calma e dirigia mais devagar, observando
atentamente o acostamento da rodovia, que me trazia muitas lembranças. Senti
meus olhos arderem, não, eu não poderia chorar, meu passado estava enterrado,
eu havia o deixado á alguns quilômetros de Nova York. Eu já não era mais aquela
garota assustada, que não conhecia nada do mundo além de um velho orfanato e um
casebre sombrio. Agora eu era forte, e estava decidida a nunca mais ser
submissa a outro homem. Talvez roubar o carro de Justin foi loucura, assim como
ir morar com ele sem o conhecer também foi. Mas essa era eu, eu gostava de
adrenalina, gostava de me arriscar, por mais que às vezes tivesse que conviver
com as piores consequências. O conforto, uma rotina, uma vida monótona, isso
não era pra mim, eu tinha nascido para ser livre, eu era do mundo. E com o
passar dos anos aprendi que as pessoas teriam que me aceitar daquele jeito,
custe o que custar.
Já tinha chego á casa do Justin e ainda estava com orgulho de mim
mesma por ter conseguido uma fuga tão incrivelmente perfeita e ainda tinha
achado o caminho da sua casa. Estacionei o carro na garagem, quase o batendo e
isso gelou meu coração. À uma hora dessas Justin deveria estar puto comigo e se
eu estragasse um dos seus carros, aí sim as coisas iriam ficar feias para mim.
Homem e seus brinquedos. Revirei os olhos sorrindo e adentrei a casa. O
silêncio predominava, eu só via algumas empregadas passarem determinadas pela
casa às vezes. Sempre sorria para todas, mas nenhuma me retribuía. Aproveitei
que estava sozinha para explorar aquela casa, casa não, aquela mansão. Havia
mais de um escritório, um eu sabia que era do Justin e o outro eu não fazia
ideia, estava passando reto quando uma placa dourada na porta de outro
escritório chamou minha atenção. Nela dizia ‘’ Sala de Reuniões. – Governador’’
fiquei um tempo tentando a entender e então me lembrei da primeira vez que vim
aqui com Justin e ele havia mencionado que estava morando com seus pais por um
tempo até sua casa ficar pronta. Naquele dia, fiz pouco caso daquilo, afinal,
era só uma noite e ele disse que seus pais estavam viajando por tempo
indeterminado. Mas agora, tudo parecia muito errado. Como vou morar aqui com
ele se a casa na verdade é de seus pais? E eles pareciam realmente muito
importantes, será que seu pai era governador? Isso era mais errado ainda. De
repente comecei a me sentir mal ali. Como se eu fosse uma intrusa, como se
estivesse invadindo aquela casa. A falta
de Justin ali só piorava tudo. Entrei em um corredor onde havia vários quadros
na parede, fotos do tal governador, que agora eu tinha certeza que era o pai de
Justin, cortando uma faixa junto com prefeito. Depois outra foto de vários
homens bem arrumados e suas mulheres, em um jantar junto do presidente e da
primeira dama. Uou, aquilo era realmente demais para mim. A outra foto era de
Justin e seus pais, quando ele ainda era pequeno. Seu sorriso nunca mudou, com
o passar do tempo, Justin mudou os traços do rosto, parecia velho demais para
sua idade, sério e branco demais. Mas seu sorriso continuava o de uma criança.
Uma criança feliz como aparentava naquele quadro. Sua mãe era realmente linda,
dava para perceber a quem Justin tinha puxado. Não sei quando tempo fiquei
observando aquele quadro, mas só me dei conta quando senti uma lágrima fria descer
pelo rosto e contornar meu nariz e meu queixo.
Aquilo sim era demais para mim. Ele realmente era de outro mundo, eu com
certeza não o merecia. Eu nunca me encaixaria a todo aquele luxo, aquela
riqueza. E mais uma vez eu me senti uma intrusa, uma imunda adentrando aquele
lugar. Subi correndo as escadas e abri a porta do quarto do Justin, jogando
minha mala em cima da cama e colocando apenas as roupas que eu já tinha tirado
novamente nela. Eu chorava cada vez mais e nem sabia ao certo o motivo. Chorava
por talvez tiver feito uma loucura grande demais, que eu não pudesse suportar,
chorava porque sabia que aquilo tudo era bom demais para mim, chorava por medo
de nunca mais o ver, chorava por medo da reação dele, chorava de inveja de sua
riqueza e da sua estúpida família perfeita. Eu não deveria me meter naquele
mundo. E ir embora seria o melhor a fazer. Senti alguém abrir a porta
bruscamente e virei, vendo um Justin confuso parado a minha frente. Meu coração
gelou. Seu olhar parou em mim e logo depois em minha mala. Olhei para mala
também e depois para ele.
__Selena? O que você está fazendo? Por que está chorando?
__Eu estou embora Justin. – Falei baixo olhando para os meus pés.
__O que? – Ele caminhou até mim. – Olhe para mim. – Levantou meu
queixo com sua mão e voltou a me encarar com suas sobrancelhas franzidas. –
Primeiro, por que está chorando? Por vai embora? – Ele parecia um tanto quanto
apavorado e todo o medo que estava sentindo, desapareceu.
__Porque eu preciso ir. Eu não pertenço a esse lugar Justin, eu
não pertenço a sua vida. – Fechei os olhos com força soltando mais algumas
lágrimas e ele passou a mão carinhosamente pelo meu rosto.
__Por que está falando isso? Alguém disse alguma coisa a você?
__E nem precisa dizer. É só observar os fatos. Olhe para mim, pro
meu trabalho, e agora olhe pra você, pra essa casa, pra sua vida. – Minha
vontade de chorar foi cessando e eu já conseguia falar com meu tom de voz
normal. – E quando você ia me contar que seus pais moram aqui também?
__Eu contei, achei que você ainda se lembrasse. Mas eu falei sério
quando disse que é só por enquanto. Eu aproveitei que meu pai teve que viajar a
negócios para terminar de pintar e mobiliar minha casa. No máximo até semana
que vem, já vou poder me mudar para lá.
__Bom, isso não importa agora. Porque essa não é a questão.
__E qual é a questão, o que te fez mudar de ideia tão rápido?
__Justin, eu estou me sentindo uma idiota. Isso é ridículo. Nós
mal nos conhecemos e já tomamos um passo enorme, faz menos de uma semana que
estou aqui e já estamos brigando. Você realmente acha que isso vale a pena?
Isso não faz sentido nenhum, eu não te conheço pra saber se é com você que
quero passar todos os dias da minha vida, não sei sobre você, sua família. E
tudo que eu sei, é que não combinamos em nada. Você é demais para mim. Isso não
está certou eu... – Ele me interrompeu pressionando os seus lábios nos meus com
força, segurando meu rosto com as duas mãos e ficou assim por um bom tempo.
Toda tensão que dominava meu corpo passou em segundos. – JUSTIN!
__Isso foi pra você parar de falar. – Ele colou a testa na minha e
sorriu, me fazendo sorrir junto, ele conseguia ser tão bobo quando queria.
Depois ele segurou meu rosto com as duas mãos e se afastou um pouco, me olhando
no fundo dos olhos. – Você tem razão, não nos conhecemos e já estamos brigando.
Mas não vai embora assim, não foge de mim tão rápido. Me dá mais uma chance?
Vamos nos conhecer, eu te respondo tudo que você quiser saber.
__Você acha que realmente vai funcionar? Hoje você estava fora do
controle, realmente me assustou. Se eu não tivesse fugido eu não sei o que
aconteceria... – Estremeci e ele me olhou assustado.
__Não queria ter te assustado, mas eu perco o controle às vezes.
Prometo que vou me controlar, só não me provoca mais usando sexo. Eu fico louco
quando estou perto de você, te querer é mais forte que eu.
__Seu. Ninfomaníaco. – Falei rindo e ele riu também. E deslizou as
mãos pelos meus braços, segurando minhas mãos. – Nós podemos tentar tudo bem.
Mas sobre ficar aqui... Saber que essa casa não é sua realmente me incomoda, eu
me sinto uma intrusa.
__Tudo bem, posso agilizar as coisas na casa e nos mudamos ainda
essa semana. E por favor, nunca mais se sinta idiota. Ou pense em ir embora, em
fugir sem me avisar. Eu realmente quero tentar, Selena... Tem algo em você que
me faz acreditar que podemos dar certo, que dá vontade de tentar... – Naquele
momento, me senti uma adolescente, com o coração batendo forte e borboletas no
estômago. Eu realmente não poderia deixa-lo assim tão rápido. Eu queria tentar
essa loucura por mais tempo com ele.
__Também quero tentar te conhecer melhor Justin, também quero
tentar algo com você...
__Então, você vai ficar? Vamos começar tudo novamente? – Assenti e
ele abriu seu melhor sorriso, aquele sorrisão de criança que comeu doce antes
do almoço. Ah, eu poderia observar aquele sorriso pra sempre e não me enjoaria
dele. Sorri de volta e ele me puxou para perto, me surpreendi mais uma vez,
quando ele me abraçou e beijou minha testa. Talvez eu devesse mesmo conhece-lo
melhor.
Almoçamos e depois ficamos assistindo filmes na sala enorme de TV
daquele lugar. Estava me surpreendendo como Justin não tinha tentado nada
demais comigo a tarde toda. Além de alguns beijos e algumas carícias, não havia
passado disso. Ter a sensação de que ele realmente não queria só sexo comigo
era maravilhoso. Estava tudo tão bom que eu perdi a noção do tempo, quando vi,
já tinha escurecido.
__Mas que caralho! – Pensei alto e Justin me olhou.
__O que foi? Não está gostando do filme? – Ele disse meio
debochado e eu sorrio revirando os olhos e negando.
__Não é isso, é que eu perdi os ensaios na boate hoje, vou levar
uma bronca daquelas e a Ashley vai me matar, ela deve estar me procurando.
__Liga pra ela e diz que está tudo bem. – Justin disse se
espreguiçando mas sem se separar de mim.
__É melhor eu me arrumar e já ir pra boate, assim já falo com ela.
__IR PRA BOATE? - Justin
gritou surpreso me assustando e me soltando.
__Sim, ir pra boate. Qual o problema, eu trabalho lá, esqueceu? –
Sorri sem entender o porquê daquela reação.
__Não, você trabalhava. Agora você mora aqui, comigo.
__E no que isso muda?
__Você é minha agora, Selena. Você mora comigo, e eu não vou
aceitar você tirando a roupa pra outros homens.
__Mas é o meu trabalho, Justin. É como eu me sustentei esse tempo
todo, eu também não gosto dele, mas eu não vou parar de trabalhar só porque vim
morar com você. E já disse que não sou nenhum objeto para você tomar posse de
mim.
__Agora eu posso te sustentar, e eu já disse porra e vou repetir
até você entender, se liga: VOCÊ É MINHA E QUEM FAZ AS REGRAS AQUI SOU EU. E você
NÃO VAI mais trabalhar lá. Eu não vou aceitar você andando comigo e depois
sendo uma vadia para aqueles velhos babões.
__VOCÊ NÃO MANDA EM MIM JUSTIN. EU VOU TRABALHAR NA BOATE E PRONTO.
– Ele olhou para mim com os olhos queimando de raiva e eu senti a cena da manhã
se repetir, mas ao invés disso, ele se levantou e caminhou para fora da sala.
__AONDE VOCÊ VAI? – Gritei me levantando também e ele se virou, sério
e com o olhar frio que me causava arrepios.
__Vou esfriar a cabeça, prometi que não iria perder o controle, e
eu sempre cumpro minhas promessas.
gabi, AI MEU DEUS, AI MEU DEUS, AI MEU DEUS. QUE CAPITULO MAIS PFTO, SERIo, o melhor na minha opiniao, serio parabens /@oshmarie
ResponderExcluirOBRIGADAAAAAAAA!!! Fico muuuito feliz que vc gostou, sériao :))
Excluirseu capitulos estao sempre demais ameii
ResponderExcluirnao demora pra postar
Obrigada!! Prometo que não vou :)
ExcluirPostaaaaa mais, não demore pfvr
ResponderExcluirpode deixar!!
ExcluirPosta mais
ResponderExcluirPfvr
Se puder n demore muito
Ta perfeito
Bjs
Já voltei a postar com mais frequencia :)) Obrigadaa
ExcluirSOCORRO FDGJDSDMNSDÇKMGLKSÇ
ResponderExcluirPOSTA MAIS POR FAVOR
TA PERFEITO
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
SOCORRO DUHDUDHUD OBRIGADA!!!!!!!!!!1
ExcluirSOCORRO POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ;)
ResponderExcluirobrigadaaaaaaaaa, ja postei hehe
ExcluirPOOOSTAAA ;) Leitora nova aqui :) estou amando
ResponderExcluirBem vinda!!! Que bom que gostou, haha e obrigada!!
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